Discriminada pelo mundo
Chamada de diabólica, sofrida, guerreira
Muita rebelião provoca
Mas luta e sofre no culto dos vivos
Saudando os mortos
Que são seus amigos.
Veste-se de branco
Representando a paz
Os pobre de cultura
Chamam-na de filhos de satanás
Não importam os preconceituosos
Nem ligam para os tolos
Mas na vida de seus filhos
Os deuses se vestem de ouro.
Atabaques gritam
Pais e mães é hora de dançar
Seus filhos vêm louvar
Desgraçados são os que não sabem festejar
Que minha mãe e meu pai abençoem
Pois somos todos filhos de Oxalá.
Carlos Roberto
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